Pois é, eles são e um mantêm o outro, reduzindo o homem e a mulher em funcionários do Estado, com papéis bem definidos:
O homem viril, macho, destemido, safado
A mulher, sedutora, fértil, mãe, fiel.
Ambos papéis reduzem os seres a produtores de gente, geradores de uma mão de obra cada vez maior e mais barata, não é a toa a pornografia não, ela é a facilitadora desta condição.
Nesta ideia estamos montando um coletivo de rap feminino, que busca entender um pouco mais a nossa situação, fortalecer espaços e coletivos que desenvolvam atividades relacionadas a libertação da mulher e produzir música, poesia, teatro para divulgar um outro ponto de vista.
Estamos nos encontrando todo segundo sábado do mês às 20h na Casa da Nina, para ler textos libertários.
E no 2º domingo de cada mês produzimos algo do que foi refletido na noite anterior. Ou uma letra de rap, uma poesia e ultimamente pensamos muito no teatro. Para espalhar essa ideia ao nosso redor.
Como é um coletivo quanto mais gente, mais forte seremos.
Para inspiração as minas de Góias, Autoras de Fato, que representam no rap feminino, valeu irmão Regicida na indicação.
Junt@s contra o machismo!
Uma excessão, somente neste sábado dia 08 de Dezembro que nos encontraremos:
- às 9h no Céu Jambeiro, para estudos libertári@s, anarquistas.
- às 11h vamos para a casa da Nina produzir um rap ou uma cena de teatro.
- às 18h Balaio Ameríndio - Matriz Afro no Cala-Boca já morreu.
Tamo junto?
Axé
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